quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

o voo

A primeira vez que reparei realmente neste poema foi depois de ter feito o meu primeiro voo de parapente na serra
e o sorriso, o querer e o adocicar que fica na alma fez-me realmente perceber

hoje repito-o aqui
porque é sempre bom voltar
porque voar à noite sob um céu limpo e estrelado
a absorver o silêncio imenso
(mesmo com o barulho do rotor, das comunicações, do próprio material)
tudo é quietude e tudo é paz
o arrepio da pele é prolongado à alma...


"porque uma vez que tenhas experimentado o voo, 
caminharás sobre a terra com o olhar posto no céu,
porque já lá estiveste e queres voltar”

[Leonardo da Vinci]

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